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  • Foto do escritorMarcos Vaz

Lançada em Brasília a nova versão da cartilha Cidadania e Justiça na Escola



Os alunos da Escola Classe da 308 Sul, em Brasília, receberam no dia 30 de setembro de 2015, em primeira mão, a versão remodelada da cartilha Cidadania e Justiça na Escola, desenvolvida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e ilustrada pelo cartunista Marcos Vaz. A publicação é em formato de gibi e tem o objetivo de levar a estudantes do Ensino Fundamental informações sobre o Poder Judiciário, direitos e deveres dos cidadãos.


O lançamento marcou o início do trabalho de distribuição da revista, que chegará gratuitamente a todas as públicas do Distrito Federal, escolas particulares e instituições de ensino de outros estados. O então presidente da AMB, João Ricardo Costa, falou às crianças sobre a motivação da entidade ao idealizar e concretizar o projeto. “A prioridade máxima no Brasil, hoje, é a educação. Temos que mobilizar toda a sociedade em prol deste tema. E este evento tem o simbolismo de mostrar que todas as instituições devem se envolver com a escola e firmar parcerias. Queremos preparar para nossas crianças um país melhor, mais seguro e do qual possamos nos orgulhar”, disse.


O discurso foi reforçado pelo secretário de Educação do Distrito Federal, Júlio Gregório Filho, que parabenizou a inciativa da AMB e deixou um recado aos estudantes: “Esta cartilha tem informações muito importantes para a vida de vocês, de seus pais, irmãos e amigos. Eu espero que vocês a leiam, e, quando eu voltar aqui, quero saber de todas estas histórias. Vamos ver quem sabe tudo”, brincou.


A coordenadora da elaboração da cartilha e então vice-presidente de Interiorização da AMB, Nartir Dantas Weber, explicou aos alunos o que eles vão encontrar ao folhear o material. São informações sobre bullying, Lei Maria da Penha, direitos e deveres dos cidadãos, relações homoafetivas, guarda compartilhada e alienação parental, entre outras. Tudo com uma linguagem adaptada à faixa etária e com tarefas que mais parecem brincadeiras, como passatempos. “A revista foi pensada para trazer novos temas para que vocês discutam na escola e também em casa, com os pais. A ideia é que vocês aprendam e levem o que foi feito na aula para a vivência diária”, disse.



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